Somos Provincianos

Aqui você também aprende a dançar!!






segunda-feira, 31 de agosto de 2009

NOVA TURMA PARA CURSO DE DANÇAS

Buenos dias Provincianos!!!

Tenham todos um ótimo início de semana.

Neste domingo que se passou, dia 30 de agosto, demos início a mais um trabalho direcionado para dança e todo o complexo cultural que envolve nosso estado. A nova turma certamente terá oportunidade de juntamente com os instrutores do Província Arte & Dança, vivenciar o mês mais gaúcho do ano.
As incrições continuam abertas até o terceiro encontro ( terceira aula ), sempre aos domingos 20:00hs, no CTG Maragatos em Porto Alegre.

Continuem parceiros de Blog, estaremos trazendo novidades em breve. Aguardem.

Abraço Provinciano!!!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

EXPOINTER 2009

Buenos dias Provincianos!!!

Começa amanhã o evento de Agronegócios que orgulha nosso estado. A EXPOINTER mais uma vez encanta por seu tamanho e pela firmeza da marca desta feira, simbolo de seriedade e competência com os assuntos do campo.

Segue um breve histórico do parque onde é realizada a mega feira de agronegócios.

Inaugurado no ano de 1970, o Parque de Exposições Assis Brasil proporciona aos visitantes e expositores infraestrutura distribuída em área de 141 hectares.

Sua infraestrutura conta com 45,3 mil m² de pavilhões cobertos, 70 mil m² de área para exposição, 19 locais para julgamentos, nove espaços destinados à realização de leilões e auditórios.

Em 1972 o parque torna-se sede oficial da feira latino-americana Expointer (Exposição Internacional de Animais), que visa propagar as inovações tecnológicas provenientes do segmento agropecuário e agroindustrial.

Exposições de animais e máquinas, leilões, finais do Freio de Ouro, comidas típicas, feiras de agricultura familiar e artesanato, bem como apresentações culturais, artísticas e folclóricas são algumas das atrações disponíveis na Expointer.

Aos visitantes reserva acesso a restaurantes e lancherias, agências bancárias e de câmbio, posto médico, telefones públicos, agências de turismo, estacionamento exclusivo para carros e postos de correio.

fonte:http://www.hagah.com.br

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Site da Semana Farroupilha

Hagah cria site sobre a Semana Farroupilha

O site Hagah, do grupo RBS, criou um link sobre a Semana Farroupilha. Nele, a gauchada pode conferir endereços de CTGs, estabelecimentos e serviços como agropecuárias, venda de cavalos e veterinários.

http://www.hagah.com.br/especial/rs/semana-farroupilha-2009/home,0,4655,Home.html

É isso aí gauchada!!! Província Arte & Dança deixando todos os provincianos atualizados sobre os assuntos culturais do nosso estado.

Dia do Folclore

Em 22 de agosto, o Brasil comemora o Dia do Folclore. A data foi criada em 1965 através de um decreto federal. No Estado de São Paulo, um decreto estadual instituiu agosto como o mês do folclore.

Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação. Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore em 1951, "constituem fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular, ou pela imitação".

Para que serve?

O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte de sua História. Mas para que um certo costume seja realmente considerado folclore, dizem os estudiosos que é preciso que este seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.

Qual a origem da palavra "folclore"?

A palavra surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos. "Folk", em inglês, significa "povo". E "lore", conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que, em 22 de agosto de 1846, publicou um artigo intitulado "Folk-lore". No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore".
Qual a origem do folclore brasileiro?

O folclore brasileiro, um dos mais ricos do mundo, formou-se ao longo dos anos principalmente por índios, brancos e negros.

Fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diafolclore4.html

"Folclore não é apenas folguedos e festas. É a história construída pelos anseios, aspirações e esperanças de um povo, é uma linguagem na qual se manifesta a unidade que mobiliza multidões, que busca a sua verdade na identificação da cidadania, preservando seu valores e mantendo vivas suas raízes através das gerações"

Claudia Mª Assis Rocha

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

IGTF - Pesquisa - ATAFONA

A Tafona


Os primeiros colonizadores que aqui chegaram foram os casais açorianos vindo das Ilhas dos Açores e da Madeira, mandados pela Coroa de Portugal, na metade do século XVIII.

Posteriormente vieram alemães e italianos e já no advento da República: húngaros, poloneses, árabes, judeus e outros povos.

As raças que influíram na formação do povo rio-grandense deixaram suas marcas, com mais profundidade nas regiões onde se concentraram de forma mais maciça.

Os casais açorianos exploraram integralmente as pequenas extensões das terras que possuíam. Plantavam trigo, milho, feijão, cevada, aveia, alpiste, etc. Além da falta de implementos e incrementos à agricultura, a compra sem o correspondente pagamento do produto das colheitas, por parte do governo, arruinou a atividade, entrando ela em decadência.

ATAFONA palavra de origem árabe, proveniente de ATTAHUNÃ, significa “Moinho Manual ou movido por cavalgaduras”. Também era conhecida por Azenha, quando era o “moinho de roda movido a água” (Novo Dicionário Aurélio, 1ª Edição).

Esse tipo de construção da ATAFONA veio de Portugal. O colono lusitano ao assimilar a cultura indígena da mandioca, procurou aperfeiçoar o processo da fabricação da farinha, recorrendo a uma antiga tradição da Península Ibérica quanto a construção de moinhos, herdada dos mouros peritos na construção de ATAFONAS e AZENHAS.

Discute-se a origem da sua tecnologia, que foi transplantada da Europa e Açores, tida como invenção do açoriano aqui recém chegado. Para a época, Século XVIII, os engenhos eram máquinas moderníssimas e de grande produtividade, pois substituíam métodos indígenas primitivos com grande eficácia, visto que os gentios empregavam apenas a força humana.

Aqui chegando, os colonizadores encontraram grande mercado para a farinha de mandioca, que ainda era preparada segundo a rudimentar técnica indígena. Em conseqüência os colonizadores passaram a se dedicar ao plantio da mandioca e à produção da tão cobiçada farinha.

Achou-se o imigrante e colonizador açoriano diante do desafio da produtividade e como resposta, adotou o que de melhor havia nos açores – as ATAFONAS e moinhos de vento ou tocados com corrente d’água, investindo muito na produção da mandioca e no seu processo industrial.

Do moinho de vento à ATAFONA de tração animal e, deste ao engenho de farinha foram nada mais nada menos do que adaptações de uma mesma tecnologia. Estava o açoriano inventando o Engenho de Mandioca.

A Tafona consiste numa grande casa ou galpão, onde no seu interior encontramos um conjunto de máquinas e instalações importantes para se produzir a farinha de mandioca.

Inicialmente as ATAFONAS eram movidas à força humana ou animal. Com o decorrer do tempo foram se aperfeiçoando, passando a serem movidas pela força hidráulica ou mecânica.

O conjunto de equipamentos da ATAFONA consta de: raspador, cevador, prensa, forno e peneira.

Quando o governo solicitou a adoção de novas culturas, nosso agricultor favorecido por empréstimos bancários e fortalecido por outras ofertas, partiu para outras formas de utilização e aproveitamento da terra, restringindo o plantio da mandioca, consequentemente o uso das ATAFONAS foi aos poucos, entrando em decadência em diversas áreas conforme se constatou muito bem no nosso Estado.

Pesquisa: Edegar Pereira Barboza – Técnico do IGTF

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Rancheira das três Regiões

MATE DA TOLERÂNCIA

25/08/2006 09:33:18
O MATE DA TOLERÂNCIA!

Chimarrão: Patrimônio Cultural Regionalista-tradicional
dos Gaúchos do Rio Grande, herdado do Povo Guarani!
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O ato de tomar o chimarrão, desde a sua origem guarani, é tido como uma verdadeira comunhão. E é na reunião de pessoas, sem distinção alguma de sexo, religião, classe social ou raça, que está o seu grande poder. É na roda de chimarrão que o diálogo e a tolerância - tão fundamentais para a vida em sociedade -, são exercitados. Tolerar, dentro dos limites extremos da paciência humana, é um fator essencial para o relacionamento humano. Essa é uma qualidade que deve ser levada a efeito, e de forma especial, no interior das Entidades Tradicionalistas Gaúchas. Mas, nem sempre é assim. Futilidades, interesses contrapostos e vaidades pessoais por vezes impedem a convivência democrática entre indivíduos com diversidade finalística, de objetivos e de opiniões. E uma vez ausente a tolerância, inexistentes estarão o diálogo e a disposição para a oitiva dessas opiniões divergentes. Na origem do problema estão desde a deficiência na formação democrática de alguns dos integrantes dessas sociedades até algumas conseqüências do próprio sistema de sufrágio para a escolha das suas administrações. Se por um lado o processo de seleção das diretorias contribui para o processo democrático da formação dos órgãos diretivos, por outro alimenta todo o tipo de discórdia, contenda e desavenças entre as facções que se digladiam na disputa dos cargos tradicionalistas. Eleições, no entanto, são as regras vigentes na sociedade democrática. Continuarão, dessa forma, as rusgas e as peleias políticas dentro dos CTGs e dos Órgãos Tradicionalistas Federativos. Contudo, para o bem da causa que abraçaram, admitir a existência de outros indivíduos com pensamentos, propostas e interesses distintos dos seus, desde que não conflitantes com a Doutrina do Tradicionalismo Gaúcho Brasileiro, deve ser um exercício diário de todos os tradicionalistas. Diferenças de idéias são próprias da condição humana. O que não se coaduna com o Tradicionalismo é a sobreposição de interesses meramente individuais ou de grupos aos interesses culturais maiores explicitados na Carta de Princípios do MTG e nas regras estatutárias das próprias entidades tradicionalistas. A solução para problemas dessa ordem, no entanto, deve se dar pelas regras democráticas vigentes. No entanto, ao se eternizarem as desavenças políticas no meio tradicionalista, os maiores perdedores são o próprio Tradicionalismo e o Povo Gaúcho Brasileiro e a sua rica Cultura Regionalista-tradicional. Resta aos contendores a promoção da desejada conciliação de espíritos. E a melhor recomendação, para esse fim, é a organização de uma roda-de-mate ao pé de um fogo de chão. Ali, diante do poder mítico da erva de Tupã e do calor telúrico do fogo, é possível ver-se efetivada a prática da tolerância e o exercício do ato de ouvir, de grande valor para a plena comunicação. Não sem razão que o Regimento Interno do 35 CTG, de 1950, já denominava de "Chimarrão" as reuniões daquele Centro de Tradições Gaúchas, destinadas a um maior congraçamento dos sócios entre si e destes com a Patronagem. Por tudo isso, o Mate da Tolerância deve ser incentivado nos CTGs e nos demais órgãos congêneres. Com ele ganharão todos: Entidades, Tradicionalistas e o rico Patrimônio Cultural-regionalista-tradicional dos Gaúchos Brasileiros!

FONTE: http://www.bombachalarga.org/ver_materia.php?id=282

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nova turma para curso de danças gaúchas de salão.

Buenas gauchada!!!

Depois de mais um evento de sucesso, vamos dar início a mais uma turma para o curso básico em danças gaúchas de salão ( danças de fandango ).
Segue a programação com as informações pertinentes a este assunto.

CURSO BÁSICO DE DANÇAS GAÚCHAS DE SALÃO
LOCAL: CTG MARAGATOS - RUA OURO PRETO, 408 - BAIRRO FLORESTA - P0RTO ALEGRE - RS.
HORÁRIO: 20:00hs
RITMOS: MARCHA, CHAMARRITA, VANEIRA, VANEIRÃO, BUGIO, MILONGA, CHAMAMÉ, XOTE, RANCHEIRA E VALSA.
DATA: 30/08/2009
INSCRIÇOES: SERÃO FEITAS NO DIA, APÓS PALESTRA DE ESPLANAÇÃO DO COMO FUNCIONA O CURSO E TODAS AS SUAS REGRAS.
CONTATOS: 51-9117-5182 ( BATISTA E MÔNICA )
51-9957-7822 ( EDUARDO E DEISE )
Aguardamos todos os interessados em aprender um pouco mais da nossa cultura através da dança.

Abraço Provinciano!

João Batista Rodrigues.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

JANTAR BAILE DE FORMATURA

Gauchada amiga,


Convidamos todos os amigos para que venham se divertir e desenferrujar os joelhos em mais um Jantar Baile de Formatura do Curso de Danças Gaúchas de Salão.

No sábado, dia 22/08/2009 às 20h, mais uma turma comemorará a conclusão do aprendizado e contam com a presença de todos vocês para dividir esta alegria. Um baile verdadeiramente gaúcho.


Os ingressos custam R$ 16,00 (individual) com janta e estão conosco para distribuição. Podem pegar e acertar depois, sem problemas.

O local é o de sempre, no CTG Maragatos que fica na Ouro Preto, 408A Bairro Cristo Redentor em Porto Alegre.


A animação fica por conta do Grupo Chão Gaúcho.

Maiores informações pelos telefones de arreio: 51 9957.7822 Eduardo / 9117.5182 com o Batista ou por e-mail..


Esperamos por vocês!!!!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Lenço de Pescoço: Bandeira da Tradição dos Gaúchos Brasileiros!

O lenço de pescoço de cor vermelha, usado atualmente pelos gaúchos, já foi utilizado como bandeira política nas Revoluções de 1893 e 1923. Já na Revolução Farroupilha não havia esse simbolismo, sendo o lenço mais uma peça decorativa a ser exposta nos ambientes fechados do que parte integrante de indumentária da época. O que havia era o "Tope Nacional", que de acordo com o decreto presidencial de 12 de novembro de 1836, assim estava regulado: "O Tope Nacional do Estado Rio-Grandense será de forma circular, contendo as três cores Nacionais, dispostas como se segue: uma orla verde de largura de quatro linhas, outra escarlate com igual dimensão, formando a outra um botão de ouro, sem algum valor" (MARIANTE, Helio Moro. Chimangos e Pica-Paus. Porto Alegre: Martins Livreiro Ed., 1987, p. 80). Portanto, não há que se confundir lenço farroupilha com o lenço gaúcho de pescoço dos maragatos. Já nos dias atuais, o uso do lenço vermelho pelos peões gaúchos sul-brasileiros geralmente se dá mais pela preferência da tonalidade da cor do que por questões político-filosóficas. Mas não se pode negar que ainda há muitos gaúchos que se identificam na cor encarnada do lenço que trazem atado no pescoço, por serem simpatizantes dos ideais que fundamentaram a luta dos Maragatos de 1893 e 1923. Nesses casos, o lenço vermelho ainda mantém, nos dias presentes, uma inegável conotação ideológica. Dessa forma, revelando uma linha de pensamento similar àquela dos partidários do antigo Partido Federalista sul-rio-grandense, o lenço colorado segue mantendo, entre muitos gaúchos brasileiros, os mesmos posicionamentos filosóficos e históricos dos ideais maragatos de antanho. Na maioria dos casos, no entanto, o uso do lenço vermelho é explicado devido ao seu resplendor; ao brilho intenso e vivaz de sua cor rubra. Além disso, o fato de o gaúcho usar camisas em cores claras, por tradição, faz com que o lenço encarnado, assim como os azuis, verdes, amarelos ou carijós, contraste mais com esse tipo de indumentária do que um lenço branco, por exemplo. Este, igualmente, é muito usado, seja por mera decorrência da cor ou, igualmente, em virtude de uma afinidade com a corrente político-filosófica republicana dos chimangos e suas idéias positivistas. De qualquer forma, seja pela tonalidade ou pela ideologia, o gaúcho tradicionalista, ao ostentar o seu tradicional lenço gaúcho sul-rio-grandense de pescoço deve procurar evitar as distorções histórico-culturais provocadas pelos modismos de mercado, suas importações e seus econômicos interesses. O lenço gaúcho tem sido, ao longo do tempo, usado diretamente por sobre o pescoço e com as suas pontas dispostas por sobre a camisa. E assim tem sido retransmitido, de pai para filho, por tradição, desde que os gaúchos do Rio Grande deixaram de revelar, orgulhosos, as suas bandeiras de luta sobre o peito. E para atar o lenço de pescoço utiliza-se um dos nós tradicionais ou tradicionalista-históricos registrados na Cultura Regionalista-tradicional Gaúcha Sul-rio-grandense, conforme o uso da região do usuário ou a preferência pessoal do peão, quando este estiver fora do território sul-rio-grandense. Os passadores de lenço, uma influência dos birivas paulitas e oriundos dos texanos norte-americanos, por não terem sido do uso corrente entre os gaúchos brasileiros nem transmitidos de pais para filhos, de forma espontânea e contínua, ao longo do tempo, até os dias atuais, como se deu com os de lenços gaúchos tradicionais sul-rio-grandenses, não podem, portanto, ser considerados do uso tradicional e, por conseqüência, não devem ser utilizados para unir as duas pernas do lenço gaúcho sul-brasileiro, devendo este ser atado com um dos nós da Tradição Gaúcha do Rio Grande do Sul. Assim, o uso correto do lenço de pescoço dos Gaúchos Sul-brasileiros - seja o maragato ou o chimango, seja os verdes, azuis, amarelos ou carijós, mas nunca os da cor preta ou os estampados, floriados -, é ato que valoriza a Cultura Regionalista Gaúcha Tradicional Sul-brasileira. Com o uso correto do tradicional lenço gaúcho de pescoço sul-rio-grandense, os Tradicionalistas estarão bem cumprindo os seus papéis de zeladores dos autênticos usos e costumes da Tradição Gaúcha Brasileira; de preservadores das autênticas Tradições dos Gaúchos Campeiros do Rio Grande do Sul, esse rico Patrimônio Cultural-regionalista pertencente ao Rio Grande, ao Brasil e a todo o Povo Brasileiro!

Fonte: http://www.bombachalarga.org/ver_materia.php?id=261